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Ondinas
"No vapor etérico de nosso mundo interno vivem os elementais da água, intensificando seus trabalhos durante a lua cheia. O Rei Elemental da água possui a remotíssima sabedoria, simbolizada pela Esfinge, que descreve a natureza do homem, quando penetrou e peregrinou através da densidade da matéria. O elemental da água manipula a substancia mental e adquire a forma que deseja assumir. Os elementais da água são mui carinhosos, e pedem amor, beleza e paz, e, desta maneira, servirão ao homem com amor. As vezes apresentam-se em forma de belíssimas mulheres, com largos e brilhantes cabelos. Adquirem densidade na mesma atmosfera do homem. Eles têm controle sobre as cores e os desenhos. Os elementais inferiores da água convertem-se em seres como vampiros, e podem materializar-se para ser vistos pelos sensitivos, sendo muito perigosos e impuros; moram nos bordéis e prostíbulos, e aparecem, durante o sono, à suas vítimas dissolutas.

Estes elementais foram criados pelos pensamentos e paixões baixas de todos os homens, e converteram-se em seus próprios demônios. Os reis dos elementais superiores são mui categóricos em seus juízos e sentenças. Sua presença está sempre acompanhada do símbolo do Tridente e de um olor fosforescente. São de cor ruiva. Para poder falar com eles, é necessário empregar o idioma dos símbolos, e saber usá-los. Eles nos legaram estes símbolos para aprendermos seus ensinamentos nas escolas internas de instrução, dentro de nós mesmos. Nestas escolas só entram iniciados e aspirantes de méritos, que buscam a superação e o serviço. Todos os elementais são mortais; associando-se Intimamente com o homem, tem este o poder e o privilégio de lhes dar parte da substancia divina do EU SOU, e convertê-los em imortais. . . "(do livro Mestre Maçom e seus Mistérios de Jorge Adoum)
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