terça-feira, 19 de junho de 2007

Falar menos e escutar mais













É triste que tantas pessoas falem em demasia, e sobre
coisas de que não têm conhecimento.

Há pessoas que se apoderam de "metade da história" e se
apressam a ir ter com os mais próximos e queridos, a fim de
transformá-la em história e meia, transformando-a em ficção
completa.

Devíamos ser como os três macacos sábios, que não vêem
o mal, nem ouvem o mal, e não contam o mal; devíamos ser
como a velha e sábia coruja, em cuja opinião aqueles que falam
menos são os que ouvem mais. A maioria das pessoas emite
uma torrente de sons, como as águas que caem das Cataratas
do Niagara; tagarelam, dizem bobagens, abrem a boca e
deixam que todos seus pensamentos carentes de sentido, di-
gressivos sem critério de seleção, emanem em uma cacofonia
de sons sem relação entre si, discordantes. Quando uma pessoa
fala, não está aprendendo, e se uma pessoa não aprende terá
de voltar a esta Terra, até aprender. O melhor que a maioria
das pessoas podia fazer seria fechar a boca com esparadrapo, e
manter bem atentos os ouvidos.
Livro - Sabedoria dos Lamas de Lobsang Rampa

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